conheci, em tempos idos, uma miúda quase fantástica. a interpretação, mais ou menos freudiana, mais ou menos romântica, fica com cada qual, se fazem favor.
era quase fantástica, a miúda. mesmo. só não era inteiramente fantástica, por dois pequenos detalhes:
não era a minha miúda. e não era minha, a miúda.
bem me dizia a professora para ter cuidado com os pronomes possessivos. com isso e com os pequenos detalhes.
- shall we never sink alone -
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