uma das muitas canções negras (e sublimes) dos radiohead, aqui numa interpretação arrastada e quase 'narcótica', pela voz de marissa nadler.
enquanto isso, as imagens são esplendorosas. cores quentes, uma lêntidão lânguida que associamos ao melhor dos nossos melhores dias de lazer.
imagens de uma utopia, contra palavras (a letra da música) mais adequadas a uma distopia, tudo embalado por uma melodia que se instala, nos embala e, docemente, faz miséria em nós.
não vos diz nada? não vos faz lembrar..
i said: no surprises, please.
which is my way to say:
surprises, oohh, surprises, please..
(good ones - i mean).